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INSS alerta para golpe no salário-maternidade

INSS alerta para fraude no salário-maternidade
Reprodução INSS

INSS alerta para fraude no salário-maternidade

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) emitiu um comunicado alertando para fraudes envolvendo o salário maternidade.

Segundo a Previdência Social, sites e redes sociais oferecem facilidades e mesmo se apresentam como canais para conseguir o benefício e não são canais oficiais, devendo ser vistos com desconfiança, pois podem representar risco à segurança de dados do cidadão.

O INSS não utiliza intermediários para a concessão deste benefício e nem cobra multas ou valores adiantados para que o salário-maternidade seja liberado.

“É sempre importante lembrar que não se deve fornecer dados pessoais, como CPF, nome, data de nascimento, etc. em sites de origem desconhecida”, diz o INSS em nota.

Quem tem direito ao salário-maternidade?

O salário-maternidade é benefício devido aos segurados do Regime Geral de Previdência Social, inclusive aqueles que não estejam em atividade, mas permaneçam em período de manutenção da qualidade de segurado, que tenham cumprido a carência exigida, em razão de parto, aborto não criminoso, adoção ou guarda judicial para fins de adoção.

A carência para obtenção do benefício é de 10 (dez) contribuições mensais para segurados contribuinte individual, facultativo e especial. Ou seja, para ter direito ao benefício, é preciso começar a contribuir com a previdência antes de engravidar.

Para os segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, não há carência.

A única forma legal e correta de se pedir o benefício é pelo Meu INSS. Veja como:

  • Entre no Meu INSS;
  • Clique no botão“Novo Pedido”;
  • Digite “salário-maternidade urbano” ou “salário-maternidade rural;
  • Na lista, clique no nome do serviço/benefício;
  • Leia o texto que aparece na tela e avance seguindo as instruções.

O pedido será analisado e, para acompanhar o andamento, o interessado ou a interessada podem acessar o Meu INSS (aplicativo ou site) ou ligar para o telefone 135.

Fonte: Economia

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