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Dipagro Nova Mutum realiza homenagens às mulheres do Agro

A Dipagro e Syngenta de Nova Mutum realizam homenagem às mulheres. O evento organizado pelo gerente Cleber Trevisan e pela Milena kreuzberg Heidmann Analista financeiro aconteceu nesta quinta (13), no Manjericão Resto Café e contou com participação de mais de 30 mulheres do agro.

 

 

O agro que impulsiona o Brasil hoje já representa 27,4% do PIB brasileiro, sendo o maior desde 2004. É um sector que cresce a cada dia, fundamentado no trabalho e dedicação de gerações de agricultores. E com eles a Dipagro, desde 2007, se dedica a oferecer as melhores soluções para o agro, com um time de mais de 160 profissionais focados em atender todas as suas necessidades, por meio de uma parceria de confiança e proximidade.

Dipagro e Syngenta, líder global em tecnologias agrícolas, se uniram para promover ainda mais inovação e tecnologia nas lavouras brasileiras, por meio de centros de pesquisa e estações experimentais. A Dipagro reafirma seu compromisso de estar sempre ao lado do agricultor, transformando e fortalecendo o agronegócio.

 

Inclusão das Mulheres no Agro

 

 

 

Nos últimos anos, a participação das mulheres no agronegócio tem sido cada vez mais expressiva, tornando-se parte essencial desse setor dinâmico que move o planeta. As agricultoras, com suas raízes profundas e habilidades únicas, estão cada vez mais ativas nas lavouras, contribuindo com inovação, gestão e sustentabilidade. Elas trazem um olhar diferente e transformador, promovendo práticas agrícolas que respeitam o meio ambiente e melhoram a qualidade de vida da sociedade.

Iniciativas como a parceria entre Dipagro e Syngenta não apenas fortalecem o agro, mas também reconhecem e apoiam o papel das mulheres na agricultura. A presença feminina nas decisões e inovações do agro é vital para o seu crescimento contínuo. Com mais acesso à tecnologias, capacitação e apoio, as mulheres no campo se tornam agentes de mudança, contribuindo para um agronegócio mais forte e inclusivo.

Neste contexto, é importante reconhecer que o agro de hoje não é apenas uma questão de produção, mas também de equidade e empoderamento, onde todos, independentemente de gênero, podem contribuir para um futuro sustentável e promissor.

Assista entrevista clique aqui

 

 

 

 

 

 

 

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