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Bapre apoia projeto que busca fortalecer educação por meio do esporte

Com recursos oriundos do Banco de Projetos e Entidades (Bapre) do Ministério Público do Estado de Mato Grosso na ordem de R$ 180 mil, o Programa Social Vôlei Kids – Educando e Praticando contempla 150 crianças e adolescentes da rede pública de ensino de Cuiabá. A destinação dos recursos foi viabilizada pela 15ª Promotoria de Justiça Cível da Defesa do Meio Ambiente Natural da Capital.

Nesta quarta-feira (20), a promotora de Justiça Ana Luiza Avila Peterlini de Souza e o promotor de Justiça Tiago de Sousa Afonso da Silva participaram de um evento para entrega dos uniformes das crianças. O encontro ocorreu na quadra poliesportiva da Escola Municipal Maria Tomich Monteiro da Silva. “Ficamos extremamente felizes com a possibilidade de contribuir com a realização desse projeto. Sempre que possível participamos das atividades realizadas e também acompanhamos o cronograma de execução por meio dos relatórios que são encaminhados à Promotoria de Justiça”, destacou Peterlini.

O Vôlei Kids desenvolve atividades com o objetivo de fortalecer as vivências educativas através da prática esportiva, visando agregar aprendizagem para a vida. O projeto é realizado pelo Instituto Desportivo da Criança, com apoio do MPMT. As atividades contemplam três pilares: saúde, meio ambiente e educação. Práticas de higiene pessoal e bucal, realização de oficinas de arte com materiais recicláveis, incentivo à leitura, acompanhamento pedagógico são algumas das ações realizadas.

A gerente executiva do Instituto Desportivo da Criança (IDC), Selma Lopes, enfatiza que o apoio do Bapre é fundamental para que organizações sem fins lucrativos consigam dar continuidade aos projetos e implementar novas iniciativas. “Esse apoio é essencial para a nossa sustentabilidade. Os recursos são utilizados para realização de atividades que buscam formar o cidadão, conscientizando-o de forma integral. Há uma sintonia entre as ações desenvolvidas nas escolas e as atividades do projeto que acontecem no contraturno, ou seja, quem estuda de manhã participa do projeto à tarde, e vice-versa”, explicou.

Fonte: Ministério Público MT – MT

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