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Ampara passa a atender no Tribunal de Justiça de Mato Grosso

A Associação Mato-grossense de Pesquisa e Apoio à Adoção (Ampara) está de casa nova e passa a atender nas dependências do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso. Para celebrar essa nova fase, a Associação realizará na próxima sexta-feira (18), a partir das 14 horas, uma cerimônia simbólica de inauguração do espaço.
 
A sala da Ampara fica próxima ao Plenário 2, e está apta a receber todos aqueles que têm interesse sobre o tema adoção, sejam eles parceiros ou futuros pais e mães do coração.
 
A Ampara é um Grupo de Apoio à Adoção formado por voluntários com o objetivo de divulgar, orientar e transmitir informações sobre a adoção. É legalmente reconhecida como uma entidade sem fins lucrativos, constituída em 05 de março de 2009.
 
“Nosso ideal é proporcionar a todas as crianças e adolescentes o direito de viver em família e a todas as famílias o acesso e as condições necessárias para manterem seus filhos com dignidade. Será um prazer tê-los conosco neste momento tão especial para a Associação”, disse a presidente da Ampara, Elisia Regina de Oliveira Cruz.
 
A equipe da AMPARA é composta de assistente social, psicóloga, administrativo, serviços contábeis e voluntários de diversas áreas, tais como: advogados, pedagogos, psicólogos, servidores publico, profissionais liberais e autônomos. E funciona apoiando as famílias adotivas e capacitando os pretendentes à adoção, entre outras ações inerentes ao processo de adoção e no pós-adoção.
 
A juíza-auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso, Christiane da Costa Marques Neves, destaca o quão importante é o trabalho que a Associação vem realizando no Estado. “Ter parceiros como a Ampara, que funciona como uma rede, contribuindo de forma significativa no que diz respeito à adoção e oferecendo apoio para essas famílias que estão se formando é fundamental. Afinal, o nosso maior desejo é abreviar o tempo de crianças e adolescentes nas casas de acolhimento ao mesmo tempo em que incentivamos o amor, a formação de novas famílias”, disse.
 
Assessoria de Comunicação CGJ-MT

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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