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Rondônia fecha 2023 como uma das principais forças do agronegócio no Brasil

Rondônia está terminando 2023 reforçando sua posição como uma das principais forças do agronegócio no Brasil. Este ano, o estado solidificou seu status de zona livre de febre aftosa sem vacinação e se destacou como o segundo maior produtor agropecuário da Região Norte, além de alcançar o topo da produção nacional de Tambaqui.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) reportou que Rondônia gerou quase R$ 21 bilhões em produção agropecuária, o que corresponde a 1,7% do total nacional, colocando o estado em uma posição de destaque no cenário nacional.

Os produtores de café de Rondônia têm mais motivos para comemorar, com a conquista do selo de Indicação Geográfica IG Matas de Rondônia, uma marca de excelência que abre portas para o mercado global. Aproveitando as condições ideais em 15 municípios produtores, o café de Rondônia promete se tornar um nome respeitado no cenário internacional.

No setor da cacauicultura, Rondônia também se sobressaiu este ano. O cacauicultor Deoclides Pires da Silva, de Jaru, foi agraciado com o primeiro lugar no “IV Concurso Nacional de Qualidade do Cacau Especial do Brasil”, uma honra que destaca a qualidade excepcional do cacau produzido no estado. Além disso, o registro de Indicação Geográfica do cacau foi concedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), reforçando a reputação de Rondônia por sua produção de qualidade.

A piscicultura de Rondônia foi outro destaque, com o reconhecimento da Indicação de Procedência para o Tambaqui do Vale do Jamari. A premiação internacional da costelinha de Tambaqui na Seafood Expo North America em Boston consagrou o peixe como um produto de excelência no mercado de pescados.

No setor pecuário, Rondônia se destaca por ter o maior rebanho reconhecido livre de aftosa sem vacinação. Esse sucesso é fruto do trabalho conjunto de órgãos estaduais e federais, como a Idaron e o Mapa, que garantem a saúde animal e abrem portas para a carne rondoniense nos mercados internacionais.

Fonte: Pensar Agro

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