Entre eles estão o Instituto Mato-Grossense do Algodão (IMA), o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), a Associação dos Engenheiros Agronômicos de Mato Grosso (AEA/MT), a Fundação MT, as Indústrias de Bioenergia de Mato Grosso (BIOIND), AGROICONE e a Rede ILFP. Ao todo, são 39 instituições parceiras.
As instituições se juntam ao esforço coletivo para impulsionar as práticas do Plano ABC+, que visa promover a adoção de tecnologias produtivas de baixo carbono na agropecuária.
Durante a reunião, foram abordados temas estratégicos e operacionais fundamentais para o desenvolvimento do plano em nível estadual. Uma das empresas convidadas a apresentar as ações foi a Syngenta, que desenvolve desde 2018 o projeto Reverte. O projeto tem como objetivo contribuir com assistência técnica e linha de crédito para que agricultores possam financiar insumos necessários para a recuperação de pastagens e a transformação em sistema de integração Lavoura-Pecuária.
O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS) também apresentou a execução do Projeto Rural Sustentável (PRS) Cerrado, um programa que visa promover a adoção de tecnologias produtivas de baixo carbono dentro do Bioma Cerrado.
A reunião também discutiu a elaboração de uma carta dirigida à Syngenta, sugerindo algumas melhorias no projeto Reverte, de forma a atender melhor às necessidades dos produtores rurais locais e a se alinhar às especificidades da realidade do Estado.
“A reunião do Grupo Gestor do Plano ABC+ em Mato Grosso evidenciou o comprometimento e a colaboração de instituições em prol de práticas agrícolas mais sustentáveis e resilientes, promovendo um futuro mais equilibrado para a agricultura no Estado”, avaliou a superintendente de agronegócio da Sedec, Linacis Silva.
Fonte: Governo MT – MT