“O Ceope é uma unidade fundamental para saúde pública do Estado. No local, os pacientes com deficiência são tratados com dignidade por profissionais especialistas e altamente capacitados. Investimos não só na qualidade do atendimento como também num espaço adaptado e moderno”, diz o secretário Estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo.
Desde 2020, o Ceope atende em uma sede totalmente modernizada. Localizada em uma região estratégica de Cuiabá, no bairro Bosque da Saúde, a nova estrutura é acessível aos pacientes. A SES investiu R$ 160 mil na reforma do prédio. Antes, a unidade atendia em um espaço cedido pelo Hospital do Câncer, na avenida do CPA.
O secretário adjunto de Unidades Especializadas da SES, Luiz Antônio Ferreira, ressalta que o Ceope se consolidou como referência no Estado ao longo de 18 anos de serviços prestados, completados nesta quarta-feira (26.07), em razão do atendimento acolhedor.
“Os tratamentos ofertados são de acordo com a necessidade de cada paciente que já têm suas particularidades devido às deficiências, seja física ou intelectual. Nossos profissionais atuam de forma acolhedora, gentil, respeitosa e amorosa com cada um”, destaca Luiz.
O atendimento para pessoas com deficiência é disponibilizado somente para pacientes encaminhados via Sistema de Regulação (SISREG). Já a população em geral que precisa de exames de diagnóstico de câncer de cabeça, pescoço e boca pode procurar o local sem necessidade de regulação; a unidade funciona como porta aberta exclusivamente para este serviço.
Os serviços
Entre as especialidades ofertadas no Ceope para pacientes com deficiência estão endodontia, periodontia, cirurgia oral menor, dentística, prótese (total e/ou parcial removível) e odontotopediatria. Os profissionais do Ceope também prestam serviços para pacientes em home care e para os que precisam de anestesia geral.
A diretora do Ceope, Martha Maria Aquilino, conta que os pacientes são tratados de acordo com a necessidade que eles apresentam. Ela relata que há casos em que os profissionais precisam envolver o paciente com faixas estabilizadoras – uma espécie de cobertor, para ele se sentir seguro e confortável.
No local, são atendidos diversos perfis de pacientes com deficiência. “Demoramos em média três horas no atendimento desse perfil de paciente, que precisa ser tratado de forma diferenciada, com paciência e ao lado de seus pais ou responsáveis”, conclui a gestora.
Fonte: Governo MT – MT